
Neste 15º Fashion Rio, sob a direção criativa de Paulo Borges, o evento pareceu ao ver dos "fashionistas" (odeio essa palavra), mais sério, com cara de desfile mesmo. Paulo Borges ainda promete passar a régua em algumas grifes que não atingiram o nível de criatividade, design e inovação necessárias para o evento, por um lado acho isso ótimo porque realmente existem algumas grifes e seus respectivos estilistas que deixam a desejar. Mas será que isso vai ser vantajoso para o business da moda no Rio? As mesma grifes que não se destacam pelo desing inusitado são, por outro lado, as que movem a economia do evento. Espero que este detalhe tão importante para os empresários e para o próprio Paulo Borges não interfira na hora do julgamento fashion.

Os desfiles mistos foram maioria este ano, e a falta de especificação faz toda diferença entre o masculino e o feminino e esse foi o caso da Ausländer, é impressão minha ou eles estão usando a mesma blusa rosinha?

E essa linha malandro do Rio, curtindo na Lapa, parece um pouco repetitivo, não acham? Da esquerda para a direita, Totem e Rio Moda Hype.

Não é implicância minha com a moda carioca, mas os homens cariocas precisam se vestir assim? essa é a imagem? sunga e camisa, sunga e blusão, sunga e tênis, e aposto que tem uma sunga por baixo da roupa pra presente ali do canto. Eu sei que o Rio é praia, calor exuberância e etc... mas deixar esta idéia ser o centro de todos os desfiles é a melhor saída? Eu sei que pode ser melhor. Paulo Borges, arregasse suas mangas e mãos a obra!
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